A vacina Hexavalente possui 6 componentes que são responsáveis pela proteção contra difteria, tétano, coqueluche,  haemophilus tipo B, hepatite B e poliomelite com vírus inativados. A vacina hexavalente acelular é composta por células fragmentadas, isso faz com que a vacina provoque menos reações adversas.

A difteria é uma doença causada pela bactéria Corynebacterium Diphtheriae, transmitida por tosse e espirros é responsável por causar inflamações nas amígdalas e laringe, em casos mais severos pode ocorrer grande inchaço nessas regiões, causando o bloqueio total da respiração.

O tétano é uma bactéria que entra no corpo através de ferimentos,as bactérias entram na corrente sanguínea e liberam toxinas que bloqueiam os sinais neurológicos, e causam fortes espasmos com fortes dores. Outros sintomas podem ser a rigidez muscular do pescoço e abdômen, os espasmos podem impedir a respiração e causar a morte.

A haemophilus tipo B é uma bactéria que atinge com maior frequência nariz e garganta, mas pode espalhar-se pelo corpo atingindo ouvidos, pulmões, pele, membranas que revestem o coração, articulações, cérebro e medula espinhal. Tem início súbito com febre, dor de cabeça intensa, vômitos, náuseas e rigidez na nuca,  podendo levar a morte.

A poliomielite acontece por saliva ou fezes, atinge a corrente sanguínea podendo chegar ao cérebro, se chegar ao sistema nervoso central pode causar a destruição dos neurônios e provocar paralisia com maior frequência dos membro inferiores. Os sintomas mais característicos são febre, rigidez na nuca, vômitos, mal-estar, diarréia, constipação, dor de garganta e espasmos.

A coqueluche se caracteriza por tosse seca e comprida. Pode causar danos a traquéia e brônquios. A doença é transmitida por tosse, espirros e saliva. Pode causar a morte por insuficiência respiratória e broncoaspiração.

A hepatite B, doença inflamatória do fígado, provoca vômitos e icterícia (amarelamento da pele e olhos), no quadro crônico o paciente pode desenvolver cirrose e câncer.

A vantagem da vacina acelular Hexavalente está em imunizar contra seis doenças em uma só aplicação, diminuindo o número de picadas e desconforto de várias aplicações.

As doses devem ser dadas no primeiro ano de vida, aos 2, 4 e 6 meses de idade.

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A vacina age de forma a estimular o organismo a produzir proteção contra difteria, tétano, haemophilus tipo B, poliomielite e coqueluche.

A difteria é uma doença causada pela bactéria Corynebacterium Diphtheriae, transmitida por tosse e espirros é responsável por causar inflamações nas amígdalas e laringe, em casos mais severos pode ocorrer grande inchaço nessas regiões, causando o bloqueio total da respiração.

O tétano é uma bactéria que entra no corpo através de ferimentos, as bactérias entram na corrente sanguínea e liberam toxinas que bloqueiam os sinais neurológicos, e causam fortes espasmos com fortes dores. Outros sintomas podem ser a rigidez muscular do pescoço e abdômen, os espasmos podem impedir a respiração e causar a morte.

A haemophilus tipo B é uma bactéria que atinge com maior frequência nariz e garganta, mas pode espalhar-se pelo corpo atingindo ouvidos, pulmões, pele, membranas que revestem o coração, articulações, cérebro e medula espinhal. Tem início súbito com febre, dor de cabeça intensa, vômitos, náuseas e rigidez na nuca,  podendo levar a morte.

A poliomielite acontece por saliva ou fezes, atinge a corrente sanguínea podendo chegar ao cérebro, se chegar ao sistema nervoso central pode causar a destruição dos neurônios e provocar paralisia com maior frequência dos membros inferiores. Os sintomas mais característicos são febre, rigidez na nuca, vômitos, mal-estar, diarréia, constipação, dor de garganta e espasmos.

A coqueluche se caracteriza por tosse seca e comprida. Pode causar danos a traquéia e brônquios. A doença é transmitida por tosse, espirros e saliva. Pode causar a morte por insuficiência respiratória e broncoaspiração.

A vacina deve ser aplicada no esquema de 2, 4 e 6 meses de idade. 

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A hepatite A é uma doença infecciosa causada pelo vírus VHA, as vias de contaminação podem acontecer pela ingestão de alimentos como frutos do mar, vegetais, frutas e também por água contaminada.

A doença pode estar em estado de incubação em um período de até duas semanas e meia, onde a pessoa infectada não apresentará sintomas, mas será capaz de transmitir o vírus.

Uma pessoa contaminada pelo vírus da hepatite A, que não mantém a higiene adequada das mãos, pode transmitir o vírus após usar o banheiro e tocar em alimentos e outros objetos.

Os sintomas mais comuns da infecção por hepatite A são: febre, dores musculares, náuseas, vômitos, inapetência, mal estar, fezes esbranquiçadas e urina em tonalidade escura. Pode ocorrer também sintomas de icterícia, sintoma clássico da hepatite A adulta, caracterizado por pele e olhos amarelados. Porém, em algumas situações os sintomas podem ser brandos e confundidos com uma virose. 

Hepatite A Infantil

A vacina é aplicada em duas doses com intervalo de 6 meses entre uma dose e outra.

A vacina protege contra as infecções no fígado, causadas pelos vírus da Hepatite A e B.

Os sintomas mais comuns da infecção por hepatite A são a febre, dores musculares, náuseas, vômitos, inapetência, mal estar, fezes esbranquiçadas e urina em tonalidade escura. Pode ocorrer também sintomas de icterícia, sintoma clássico da hepatite A adulta, caracterizado por pele e olhos amarelados. Porém, em algumas situações os sintomas podem ser brandos e confundidos com uma virose. 

Os sintomas da hepatite B podem variar de indivíduo para indivíduo, geralmente surgem entre 2 e 4 meses após a contaminação. Os sintomas mais comuns são: náuseas, vômito, urina de coloração escura, perda de apetite, dor nas articulações, febre e icterícia (amarelamento da pele e olhos), essa fase é chamada de hepatite aguda. Em alguns casos a doença evolui para a fase crônica que pode passar despercebida durante anos, causar destruição progressiva do fígado e desenvolver problemas graves, como a cirrose hepática e câncer.

Em crianças com idade a partir de 1 ano até 16 anos de idade, a vacina deve ser aplicada em duas doses com intervalo de 6 meses.

A partir de 16 anos, adultos e idosos devem aplicar 3 doses da vacina nos intervalos de 0, 1 e 5 meses.

A transmissão da doença pode ocorrer por sangue, fluidos corporais e de mãe para filho no nascimento. O vírus atinge concentrações muito altas nesses ambientes. 

Outro ambiente favorável a contaminação, porém pouco citado são os salões de beleza que não realizam a devida higienização e esterilização dos materiais utilizados, atingindo tanto os clientes como os profissionais. Pequenas lesões nos dedos podem ser a via de contaminação para a doença.

Ocorre também por meio da utilização de seringas contaminadas por sangue em usuários de drogas e profissionais de saúde e também transfusão de sangue, embora, neste último caso o risco seja cada vez menor devido aos cuidados tomados com a avaliação do sangue do doador.

Os sintomas podem variar de indivíduo para indivíduo, geralmente surgem entre 2 e 4 meses após a contaminação. Os sintomas mais comuns são: náuseas, vômito, urina de coloração escura, perda de apetite, dor nas articulações, febre e icterícia (amarelamento da pele e olhos), essa fase é chamada de hepatite aguda. Em alguns casos a doença evolui para a fase crônica que pode passar despercebida durante anos, causar destruição progressiva do fígado e desenvolver problemas graves, como a cirrose hepática e câncer.

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Esquema vacinal com aplicação em 0, 4 e 6 meses.

A gripe é uma infecção do sistema respiratório causado pelo vírus da Influenza, e que ocorre com maior frequência nos meses mais frios do ano. Muito confundido com o resfriado, a gripe tem sintomas mais severos e pode causar complicações quando chega a um grau avançado e não tratado.

Os sintomas de um resfriado são mais brandos, podem causar febre baixa, as dores pelo corpo são leves, coriza, dor de garganta e tem duração de 3 a 7 dias, podendo se estender a 14 dias.

Na gripe os sintomas mais comuns são febre de 38º e que podem chegar a 40º, dores de cabeça, fraqueza, perda de apetite, tosse, e duração da doença de 2 a 5 dias, porém a tosse e cansaço podem durar por vários dias, se não tratada pode evoluir para pneumonia. Em quadros mais graves, o paciente pode ter dificuldade respiratória, dor torácica para respirar, pressão baixa e vômitos persistentes.

A imunização contra o vírus da Influenza deve ser realizado anualmente, existem vários subtipos existentes, capazes de infectar humanos e animais, dessa forma, uma pessoa mesmo que imunizada, no qual seu organismo já desenvolveu anticorpos para combater a doença, no caso de ser infectado por uma nova cepa, os anticorpos poderão auxiliar no combate a doença, mas isso não garante que a pessoa estará imune.

As formas de prevenir podem ocorrer com uma boa alimentação, evitar ambientes fechados e ambientes públicos com grande aglomeração de pessoas, manter os ambientes bem arejados, não compartilhar objetos como copos e talheres, lavar sempre as mãos e evitar de levá-las a boca e nariz principalmente ao tossir e espirrar. 

A vacina está disponível a toda população, porém, crianças, idosos e gestantes estão no grupo de risco.

O esquema vacinal em crianças com menos de 9 anos de idade que nunca tomaram a vacina, deve ser feito com uma aplicação e um reforço em 30 dias, tendo tomado a primeira dose e a partir de 9 anos a vacina deve ser repetidas todos os anos. 

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A doença meningocócica possui alto poder de contágio, suas consequências podem causar incapacidades severas irreversíveis que vão desde a surdez, epilepsias, paralisia motora, como também deficiências neurológicas. Em quadros avançados pode ser fatal.

A transmissão pode ocorrer por gotículas de saliva por pessoas infectadas pela bactéria que colonizam a orofaringe, e que podem  não causar a doença no portador.

O maior risco da doença está no contágio de bebês e crianças até os 4 anos de idade, a imaturidade do sistema nervoso os torna mais vulneráveis, e os sintomas são menos característicos tornando o diagnóstico mais difícil, os sintomas mais comuns são a febre alta ou hipotermia, apatia, náuseas, ritmo respiratório alterado, convulsões, vômitos seguidos e recusa de alimentação. Em adolescentes e adultos os sintomas são mais característicos e de diagnóstico mais fácil, pode ocorrer febre ou hipotermia, dores de cabeça intensas, apatia, sinais neurológicos específicos de irritação no sistema nervoso central como a rigidez de nuca, vômitos e alterações ao exame de fundo de olho. 

Estão disponíveis a vacina composta pela combinação dos meningococos dos tipos A, C, W e Y, que atua na prevenção de quatro tipos de meningite em apenas uma aplicação, reduzindo o incomodo principalmente em crianças. E também a meningo B, de maior incidência e que causa quadros mais graves do tipo bacteriano da doença.

A aplicação da vacina Meningo ACWY, é feita em crianças a partir de 1 ano, com reforço entre 4 e 6 anos de idade e em adultos a dose tomada é única. 

A vacina Meningo B, é aplicada em crianças com idade acima de 1 ano, jovens e adultos no esquema vacinal de 2 doses com intervalo de 60 dias.   

A doença pneumocócica causada pela bactéria Streptococcus Pneumoniae pode ser a responsável por causar doenças como meningite, pneumonia, bacteremia, sepse, sinusite e otite média.

A transmissão pode ocorrer de uma pessoa para outra por gotículas de saliva, contato próximo com pessoas infectadas, e principalmente por aglomerações. Isso faz com que crianças em creches e escolas estejam mais suscetíveis, principalmente em épocas mais frias do ano, onde as doenças que causam aumento do muco nasal e infecções na garganta ocorrem com maior frequência, nessas situações essas bactérias conseguem se alojar, podem não se desenvolver nesses indivíduos, mas são transmitidas facilmente.

No caso da pneumonia, que causa a infecção pulmonar mais frequente em bebês, pode causar tosse, dor no peito, febre alta, calafrios e dificuldade para respirar. A evolução da doença depende da imunidade e resposta de cada pessoa, em crianças com idade menor que 5 anos, é necessário maior atenção, pois a doença pode ter agravamento podendo causar a morte do paciente.

O contágio da pneumonia pneumocócica, principalmente acima de 50 anos pode causar quadros graves de bacteremia e septicemia caso chegue ao sangue, esse é um quadro muito grave que pode levar o paciente a morte. Dessa forma é de grande importância a vacina pneumocócica, principalmente a partir de 50 anos.

Em crianças deve ser feito com 2, 4 e 6 meses de vida com um reforço entre 12 e 15 meses de vida.

Em idosos o esquema vacinal deve ser feito em duas doses em 0 e 6 meses, com um reforço 5 anos após a primeira dose.

A vacina tetra viral têm em sua composição a combinação dos vírus atenuados contra caxumba, sarampo, rubéola e varicela.

A caxumba é uma doença transmissível por saliva, tosse e espirro de pessoas infectadas e tem maior incidência na infância. Pode ser assintomática ou apresentar sintomas leves, como febre moderada, aumento das glândulas que podem causar inchaço no pescoço e partes do rosto. Em caso de agravamento da doença, pode ocorrer comprometimento do sistema nervoso central, testículos, ovário, dores abdominais, surdez e infertilidade.

A pessoa infectada pela caxumba é capaz de transmitir o vírus até uma semana antes dos primeiros sintomas aparecerem, e até nove dias após as primeiras manifestações dos sintomas.

O sarampo é uma doença altamente contagiosa transmitida por espirros, fala e até mesmo pela respiração. A doença atinge as vias aéreas, chegando ao pulmão, podendo atingir a corrente sanguínea. Os primeiros sintomas iniciam-se de 8 a 13 dias após o contágio, e podem permanecer por 5 dias até iniciarem as manifestações com manchas na pele que duram aproximadamente 6 dias, as manchas começam avermelhadas e com o passar dos dias tornam-se mais escuras e começam a descamar.

O agravamento da doença pode causar infecções de ouvido, pneumonia e em grávidas pode ocasionar o nascimento prematuro e até mesmo aborto. Pacientes diagnosticados com sarampo devem ser isolados entre 7 e 10 dias, a fim de não transmitir a doença que é altamente contagiosa.

A rubéola também possui contágio por saliva, tosse e espirros. A doença também pode ser transmitida de forma congênita de mãe para filho na gestação. No início surgem erupções na pele, que iniciam no rosto, se espalhando para o troco e membros. Outros sintomas da rubéola são a febre baixa, congestão nasal, dores musculares e nas articulações, nódulos na região da nuca, mal-estar constante, infecção dos olhos que ficam bastante avermelhados.

o surgimento da doença em gestantes com até 3 meses de gestação, pode ocasionar a má formação do bebê e interrupção da gravidez, é uma das principais causas de surdez congênita, podendo causar ao bebê outros problemas como catarata, problemas cardíacos, mal funcionamento de órgãos, deficiência intelectual e retardo no crescimento.

A varicela é o vírus responsável pela catapora, a pessoa com catapora apresenta várias bolhas pelo corpo que causam coceira, que após se romperem causam encrostamento. Apesar de ocorrer com maior frequência em crianças menores de 10 anos, é em adultos que a doença pode causar seu quadro mais grave. 

É facilmente transmitida pelo contato com o líquido das bolhas, ou por tosse e espirros.  

A aplicação é feita em crianças a partir de 1 ano com reforço em 60 dias. Em adultos e gestantes com indicação médica.

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O rotavírus é uma doença diarréica aguda, é uma das principais causas em crianças com até 5 anos de idade. A transmissão acontece pelo contato fecal-oral, e contaminação de água e alimentos.

Após a contaminação, a doença pode ter duração de 8 a 10 dias, os primeiros sintomas surgem de forma repentina podendo causar dores intensas na barriga, febre alta de 39º a 40º e vômitos, é de extrema importância evitar a desidratação. Alimentos e medicações que prendem o intestino não são recomendados, pois o vírus é eliminado pelas fezes para que não hajam outras complicações. A infecção pode ocorrer outras vezes, mas de forma menos agressiva.

A diarréia causada pela doença é intensa, de ardor forte por conta da acidez alta, e com cheiro forte, podendo causar assadura principalmente em crianças em uso de fralda. 

Durante o período da doença é importante tomar bastante líquido e fazer refeições leves em quantidades moderadas para que não haja vômito e maior desidratação. 

O esquema vacinal é feito em crianças com 2, 4 e 6 meses de vida.

O vírus sincicial pertence a gênero pneumovírus, causa infecção aguda da vias respiratórias afetando pulmões e brônquios.

A infecção é altamente contagiosa e pode ser transmitida pelo contato de secreções da pessoa infectada pela saliva, tosse, espirros e de forma indireta no contato com objetos infectados onde o vírus pode permanecer ativo durante várias horas.

Os sintomas mais comuns são febre baixa, espirros, tosse seca, secreção nasal e dores de garganta e cabeça. O agravamento da doença causa chiasso no peito, cansaço para mamar causada pela dificuldade de respiração e os dedos e áreas em torno dos lábios com coloração azulada causados pela falta de oxigenação na corrente sanguínea. Pode causar quadros crônicos graves e bronquiolite, infecção dos brônquios e tubos respiratórios dos pulmões.

A vacina é recomendada para crianças que nasceram antes de completar 28 semanas de gestação, e possuem até 1 ano de idade. Para crianças que nasceram entre 29 e 32 semanas a vacina deve ser aplicada até o sexto mês de vida. 

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